sábado, 3 de janeiro de 2015

Divagação

No fim tudo acaba bem, mas não quer dizer que o caminho seja fácil.
Quanto de sangue deixamos nas pedras do caminho, pequenos fragmentos de nossos corpos físicos de nossa psique, pedras que nos fazem cair em pranto, desalento de um pequeno sopro superficial do que imaginamos ser felicidade. Olhamos pra cima buscando algo e nem percebemos os desencantos, mergulhamos em pequenos lagos de ilusão e quando quase afogando saímos e notamos que o caminho ainda é longo.
Em muitos diamante tropeçamos e em muitas pedras falsas nos demoramos....
Pedras, pessoas, desvios, estradas, rumos, nunca sabemos ao certo o que é precioso e o que é falso.
O grande desafio é esse, saber a diferença entre o real e o abstrato de sonhos do que chamamos felicidade.

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